por Luiz Rogério de Carvalho
Está ficando insustentável e preocupante a situação, criada com a existência de tantos animais perambulando pelas ruas da cidade, com destaque para o bairro de Coqueiros, em Florianópolis, aonde resido.
Alguns cães são vira-latas, nascidos e criados na rua, outros, são cães que, pela aparência de serem animais de boa linhagem, mas, já envelhecidos, devem ter sido abandonados por seus donos que, numa atitude cruel, depois de terem tido companheiros fiéis durante anos, como objetos descartáveis, os jogam na rua, para passar fome, contrair doenças e, na maioria das vezes, morrer sob as rodas de algum veículo, no trânsito movimentado.
Por sorte, existem pessoas bondosas que, preocupadas com o problema, com pena dos animais, adotam alguns mais afortunados, que voltam a ser bem tratados, como todos os cães deveriam ser.
Outras pessoas, dizendo-se amigas dos animais, apenas os tratam na rua, mantendo-os assim expostos aos riscos de atropelamentos, e a contraírem doenças, como a raiva, que pode ser transmitida para seres humanos. É como a esmola, mitiga a fome imediata, mas não dá futuro.
Entretanto, não obstante o desleixo de algumas pessoas, e a preocupação de outras, com os cães que habitam nossas ruas, não se pode isentar de responsabilidade o órgão público responsável pela equação e solução de problemas como esse, que representam também ameaça à saúde pública, e sujeira para as ruas da cidade.
A Prefeitura Municipal tem obrigação de cuidar do problema, seja recolhendo os cães de rua, para serem medicados e esterilizados, a fim de evitar uma proliferação descontrolada, seja para depois de recolhidos e medicados, serem encaminhados para adoção.
A exemplo de muitas prefeituras, de inúmeros municípios brasileiros, também a Prefeitura Municipal de Florianópolis, se não tem, deveria ter um departamento especializado, com a tradicional “carrocinha”, e funcionários treinados para a captura e o recolhimento dos cães de rua, desejosos de serem adotados.
Alguns cães são vira-latas, nascidos e criados na rua, outros, são cães que, pela aparência de serem animais de boa linhagem, mas, já envelhecidos, devem ter sido abandonados por seus donos que, numa atitude cruel, depois de terem tido companheiros fiéis durante anos, como objetos descartáveis, os jogam na rua, para passar fome, contrair doenças e, na maioria das vezes, morrer sob as rodas de algum veículo, no trânsito movimentado.
Por sorte, existem pessoas bondosas que, preocupadas com o problema, com pena dos animais, adotam alguns mais afortunados, que voltam a ser bem tratados, como todos os cães deveriam ser.
Outras pessoas, dizendo-se amigas dos animais, apenas os tratam na rua, mantendo-os assim expostos aos riscos de atropelamentos, e a contraírem doenças, como a raiva, que pode ser transmitida para seres humanos. É como a esmola, mitiga a fome imediata, mas não dá futuro.
Entretanto, não obstante o desleixo de algumas pessoas, e a preocupação de outras, com os cães que habitam nossas ruas, não se pode isentar de responsabilidade o órgão público responsável pela equação e solução de problemas como esse, que representam também ameaça à saúde pública, e sujeira para as ruas da cidade.
A Prefeitura Municipal tem obrigação de cuidar do problema, seja recolhendo os cães de rua, para serem medicados e esterilizados, a fim de evitar uma proliferação descontrolada, seja para depois de recolhidos e medicados, serem encaminhados para adoção.
A exemplo de muitas prefeituras, de inúmeros municípios brasileiros, também a Prefeitura Municipal de Florianópolis, se não tem, deveria ter um departamento especializado, com a tradicional “carrocinha”, e funcionários treinados para a captura e o recolhimento dos cães de rua, desejosos de serem adotados.