por Luiz Rogério de Carvalho
Jornal de hoje publica notícia de que, em reunião realizada entre o comandante da Polícia Militar de Santa Catarina e os presidentes de clubes filiados à Federal Catarinense de Futebol, quando, pelo comandante, foi apresentada portaria que proibiria o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios.
A medida teve origem no fato amplamente divulgado pela imprensa e televisão nacional, quando um torcedor de 62 anos de idade perdeu a mão, atingido por uma bomba durante uma briga de torcidas, no final de um jogo de futebol, em Criciúma-SC.
A proibição do consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios, implementada, seria uma medida elogiável, pois é sabido que o álcool exacerba a emoção, assim com é capaz de despertar instintos incompatíveis com a diversão sadia que o esporte deve proporcionar.
Entretanto, para espanto e perplexidade, a mesma notícia informa que o comandante da Polícia Militar, diante dos argumentos dos presidentes de clubes, e de diretores da Federação Catarinense de Futebol, de que existem contratos entre os clubes de futebol com as distribuidoras de cerveja, resolveu adiar a vigência da resolução para o próximo campeonato, mantendo a proibição só para as bebidas destiladas.
É o caso de perguntar: Para o Estado, vale mais o interesse comercial das distribuidoras de cerveja, e dos clubes de futebol, ou a segurança e a vida do cidadão?
Jornal de hoje publica notícia de que, em reunião realizada entre o comandante da Polícia Militar de Santa Catarina e os presidentes de clubes filiados à Federal Catarinense de Futebol, quando, pelo comandante, foi apresentada portaria que proibiria o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios.
A medida teve origem no fato amplamente divulgado pela imprensa e televisão nacional, quando um torcedor de 62 anos de idade perdeu a mão, atingido por uma bomba durante uma briga de torcidas, no final de um jogo de futebol, em Criciúma-SC.
A proibição do consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica dentro dos estádios, implementada, seria uma medida elogiável, pois é sabido que o álcool exacerba a emoção, assim com é capaz de despertar instintos incompatíveis com a diversão sadia que o esporte deve proporcionar.
Entretanto, para espanto e perplexidade, a mesma notícia informa que o comandante da Polícia Militar, diante dos argumentos dos presidentes de clubes, e de diretores da Federação Catarinense de Futebol, de que existem contratos entre os clubes de futebol com as distribuidoras de cerveja, resolveu adiar a vigência da resolução para o próximo campeonato, mantendo a proibição só para as bebidas destiladas.
É o caso de perguntar: Para o Estado, vale mais o interesse comercial das distribuidoras de cerveja, e dos clubes de futebol, ou a segurança e a vida do cidadão?