por Luiz Rogério de Carvalho
Sabe-se que, pela ótica do vernáculo e, de acordo com os luminares da língua portuguesa, qualquer um dos tratamentos está correto.
Entretanto, está sedimentado nos usos e costumes brasileiros, especialmente na imprensa nacional, a expressão “a presidente”, que soa de modo muito mais agradável aos ouvidos da esmagadora maioria brasileira, fato que só é ignorado pelos membros do executivo federal, e partidários do governo que, insistem, remando contra a corrente, contrariando a voz do povo, em mudar o vetusto tratamento.
Pelo que se tem visto, o tratamento “a presidenta” somente será usado pelos membros do governo federal, e outros subalternos, que, em seus pronunciamentos, parece que cumprindo ordens superiores, teimam em mudar o tratamento habitual. E o programa “A Voz do Brasil” tem sido o veículo pelo qual insistem em consolidar essa inovadora bobagem.