por Luiz Rogério de Carvalho
Caiu, como uma bomba, a divulgação pelo TCE de Santa Catarina, do superfaturamento na aquisição, sem licitação, de equipamentos de laboratório, nas unidades de Lages e Joinville, a preços escandalosamente superiores aos de mercado.
A manifestação do reitor, criticando a divulgação pelo TCE, alegando que a instituição UDESC está sendo colocada sob suspeita, a meu ver, não procede, pois, atos fraudulentos praticados por dirigentes de instituições comprometem as pessoas que os praticaram que, de forma clara e transparente, devem ser investigadas e punidas, quando comprovada a culpa.
Portanto, ao examinar a documentação, e constatar irregularidade de tamanho porte na aquisição de equipamentos, não poderia o Presidente do TCE de Santa Catarina deixar de tornar pública tão grave improbidade administrativa. O silêncio, neste caso, seria contribuir para varrer a sujeira para debaixo do tapete.
A manifestação do reitor, criticando a divulgação pelo TCE, alegando que a instituição UDESC está sendo colocada sob suspeita, a meu ver, não procede, pois, atos fraudulentos praticados por dirigentes de instituições comprometem as pessoas que os praticaram que, de forma clara e transparente, devem ser investigadas e punidas, quando comprovada a culpa.
Portanto, ao examinar a documentação, e constatar irregularidade de tamanho porte na aquisição de equipamentos, não poderia o Presidente do TCE de Santa Catarina deixar de tornar pública tão grave improbidade administrativa. O silêncio, neste caso, seria contribuir para varrer a sujeira para debaixo do tapete.