por Luiz Rogério de Carvalho
Recente estudo, apresentado pela ONG WWF, em São Paulo, nos mostra que, a continuar o desmatamento na Amazônia, é iminente a falta de água na região que é abastecida pela Bacia do Rio da Prata e, esta região inclui o Estado de Santa Catarina onde, importante parte da economia, especialmente do agro-negócio, poderá ser afetada, pois depende do precioso líquido para irrigar plantações e alimentar criações, de bovinos, aves e suínos. Os estudos mostram que isto já poderá ocorrer dentro dos próximos 12 anos, com o seu agravamento para o futuro, comprometendo a produção de alimentos.
Para meteorologistas e estudiosos do assunto, o problema existe, e as possibilidades de agravamento são reais, pois a umidade que, por meios peculiares, vem da Amazônia é responsável por significativa quantidade de chuvas, que caem em nosso Estado.
O estudo, realizado por membros da ONG WWF, competentes e responsáveis, antes de ser alarmista, visa abrir os olhos das autoridades, com vistas à prevenção, enquanto ainda é tempo.
O que impressiona, também, é a manifestação de empresários catarinenses, entre eles o vice-presidente da FAESC que, parece, mais preocupado com os lucros imediatos, como o avestruz, que esconde a cabeça para livrar-se dos perigos, prefere desqualificar o estudo, taxando de exagero, e sem embasamento científico.
Nossa preocupação não pode ser apenas com o presente, com a boa saúde financeira das empresas e o lucro imediato. Devemos agir com responsabilidade e bom senso, para legar aos nossos filhos e sucessores um Estado, senão melhor, pelo menos nas condições em que recebemos.
Para meteorologistas e estudiosos do assunto, o problema existe, e as possibilidades de agravamento são reais, pois a umidade que, por meios peculiares, vem da Amazônia é responsável por significativa quantidade de chuvas, que caem em nosso Estado.
O estudo, realizado por membros da ONG WWF, competentes e responsáveis, antes de ser alarmista, visa abrir os olhos das autoridades, com vistas à prevenção, enquanto ainda é tempo.
O que impressiona, também, é a manifestação de empresários catarinenses, entre eles o vice-presidente da FAESC que, parece, mais preocupado com os lucros imediatos, como o avestruz, que esconde a cabeça para livrar-se dos perigos, prefere desqualificar o estudo, taxando de exagero, e sem embasamento científico.
Nossa preocupação não pode ser apenas com o presente, com a boa saúde financeira das empresas e o lucro imediato. Devemos agir com responsabilidade e bom senso, para legar aos nossos filhos e sucessores um Estado, senão melhor, pelo menos nas condições em que recebemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário