.
por Luiz Rogério de Carvalho
por Luiz Rogério de Carvalho
.
Flagrada pela reportagem de emissora de televisão (RBS), em Florianópolis, uma escola municipal vinha transformando as salas de aula, e demais dependência do prédio, em “colônia de férias” para turistas, pois, cobrando diária de R$ 15,00 por pessoa, alugava as instalações públicas para pessoas do interior do Estado, que vinham veranear nas praias da capital.
Pior que a atitude de privatizar o patrimônio público, alugando o imóvel, é o fato de que dirigente e professores consideram a coisa normal, num estabelecimento de ensino onde, além da educação formal, os estudantes deveriam receber também exemplos de cidadania, aprendendo a separar o que é público do que é privado.
Para agravar ainda mais a situação, consta que a Secretaria de Educação do município tinha conhecimento da irregularidade e, pecava pela omissão que, em administração pública, representa conivência.
Flagrada pela reportagem de emissora de televisão (RBS), em Florianópolis, uma escola municipal vinha transformando as salas de aula, e demais dependência do prédio, em “colônia de férias” para turistas, pois, cobrando diária de R$ 15,00 por pessoa, alugava as instalações públicas para pessoas do interior do Estado, que vinham veranear nas praias da capital.
Pior que a atitude de privatizar o patrimônio público, alugando o imóvel, é o fato de que dirigente e professores consideram a coisa normal, num estabelecimento de ensino onde, além da educação formal, os estudantes deveriam receber também exemplos de cidadania, aprendendo a separar o que é público do que é privado.
Para agravar ainda mais a situação, consta que a Secretaria de Educação do município tinha conhecimento da irregularidade e, pecava pela omissão que, em administração pública, representa conivência.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário