por Luiz Rogério de Carvalho
Florianópolis, esta bela ilha, privilegiada pela natureza, foi dotada de montes, praias e rios, num desenho tão lindo que encanta e seduz todos os visitantes.
Essa beleza, que tem sido cantada e divulgada como forma de propaganda, para atrair turistas e novos moradores, tem sido usada, também, como meio de atrair investidores, especialmente na área da construção civil.
Para esse segmento econômico essa política tem sido altamente positiva, pois o que se vê é um surto de construções, em todas as regiões da ilha.
Entretanto, como em tudo existem dois lados, também aqui temos que ver o outro lado, o negativo.
Nossa linda ilha cresceu, mas, infelizmente, não teve das autoridades responsáveis a necessária preocupação de dotá-la de um eficiente sistema de esgoto, para dar à população um serviço de saneamento a altura de suas necessidades, e compatível com as belezas naturais tão decantadas.
A omissão do poder público, em muitos casos agravada pela ação de alguns de seus representantes, em concessões indevidas, com certeza tem sido responsável pelo fato de que, hoje, nossa ilha conte com menos de 20% da população atendida com serviço de esgoto, índice inferior ao de capitais do nordeste.
O resultado desse descaso pode ser verificado na situação de muitas de nossas praias, que não apresentam condições ideais de serem freqüentadas, assim como na catinga que temos de suportar na avenida Beira-Mar Norte, a mais badalada, e também no aterro da Baía Sul, onde foi instalada uma usina de fedor, que funciona muito bem.
Agravando a situação de nossa maltratada bela ilha, temos a expansão das invasões nas encostas dos morros, aonde as áreas verdes, de preservação permanente, aos poucos vão sendo engolidas pelo avanço dos casebres, que a deterioração do tecido social obriga as pessoas pobres a construir.
Portanto, para que nossa linda ilha possa ser legada aos nossos sucessores com a beleza que encontramos, e com a qualidade de vida que alardeamos, é urgente que as autoridades responsáveis, especialmente aquelas eleitas com o compromisso de bem gerir a coisa pública, se conscientizem de que as obras públicas necessárias devem ser construídas, o meio ambiente respeitado, e que o bem comum deve estar sempre à frente dos interesses particulares.
Essa beleza, que tem sido cantada e divulgada como forma de propaganda, para atrair turistas e novos moradores, tem sido usada, também, como meio de atrair investidores, especialmente na área da construção civil.
Para esse segmento econômico essa política tem sido altamente positiva, pois o que se vê é um surto de construções, em todas as regiões da ilha.
Entretanto, como em tudo existem dois lados, também aqui temos que ver o outro lado, o negativo.
Nossa linda ilha cresceu, mas, infelizmente, não teve das autoridades responsáveis a necessária preocupação de dotá-la de um eficiente sistema de esgoto, para dar à população um serviço de saneamento a altura de suas necessidades, e compatível com as belezas naturais tão decantadas.
A omissão do poder público, em muitos casos agravada pela ação de alguns de seus representantes, em concessões indevidas, com certeza tem sido responsável pelo fato de que, hoje, nossa ilha conte com menos de 20% da população atendida com serviço de esgoto, índice inferior ao de capitais do nordeste.
O resultado desse descaso pode ser verificado na situação de muitas de nossas praias, que não apresentam condições ideais de serem freqüentadas, assim como na catinga que temos de suportar na avenida Beira-Mar Norte, a mais badalada, e também no aterro da Baía Sul, onde foi instalada uma usina de fedor, que funciona muito bem.
Agravando a situação de nossa maltratada bela ilha, temos a expansão das invasões nas encostas dos morros, aonde as áreas verdes, de preservação permanente, aos poucos vão sendo engolidas pelo avanço dos casebres, que a deterioração do tecido social obriga as pessoas pobres a construir.
Portanto, para que nossa linda ilha possa ser legada aos nossos sucessores com a beleza que encontramos, e com a qualidade de vida que alardeamos, é urgente que as autoridades responsáveis, especialmente aquelas eleitas com o compromisso de bem gerir a coisa pública, se conscientizem de que as obras públicas necessárias devem ser construídas, o meio ambiente respeitado, e que o bem comum deve estar sempre à frente dos interesses particulares.
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