por Luiz Rogério de Carvalho
A preocupação com o custo dos remédios, especialmente para as pessoas e famílias de baixa renda, considerado que representam importante parcela nas despesas, foi que levou o governo a criar a categoria de remédios “genéricos”, que seriam identificados, nas embalagens, apenas pelos princípios ativos contidos em suas fórmulas.
O anúncio foi de que os preços dos genéricos seriam uma alternativa nos custos de tratamentos de saúde, uma vez que seriam, em média, 40% mais baratos que os remédios de referência.
Entretanto, hoje, não é o que se constata quando se vai à farmácia para adquirir um medicamento genérico, pois, embora muitos sejam mais baratos que aqueles de referência, não raro, encontra-se medicamento genérico custando até o dobro do mesmo medicamento de referência, de marca.
Tem alguma coisa errada que precisa ser explicada pela ANVISA, ou outro órgão governamental regulador.
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