por Luiz Rogério de Carvalho
A atual crise financeira americana, originada de empréstimos para aquisição de imóveis, que não foram pagos, levando à quebra de vários Bancos, assim como aquela crise de alguns Bancos brasileiros, no governo FHC, que levou à criação do famoso Proer, quando, mais de 10 bilhões foram aplicados para salvá-los, está deixando os americanos revoltados com a possibilidade de que o dinheiro público seja usado para salvar Bancos mal administrados.
Historicamente, pelo menos no Brasil, os banqueiros representam a classe econômica que tem os maiores lucros em seus negócios. É só ver os balanços.
Para o cidadão comum, é incompreensível que os cofres públicos, com o dinheiro dos contribuintes, tenham que socorrer instituições financeiras que, por serem mal geridas, apresentam prejuízos, enquanto que, em outros ramos de negócio as empresas mal administradas são penalizadas com a falência.
É essa coisa esquisita do neo liberalismo que, às vezes, tem a aparência de um socialismo às avessas, onde o contribuinte pobre, que representa a maioria, através do Estado, tem de ajudar o rico.
Historicamente, pelo menos no Brasil, os banqueiros representam a classe econômica que tem os maiores lucros em seus negócios. É só ver os balanços.
Para o cidadão comum, é incompreensível que os cofres públicos, com o dinheiro dos contribuintes, tenham que socorrer instituições financeiras que, por serem mal geridas, apresentam prejuízos, enquanto que, em outros ramos de negócio as empresas mal administradas são penalizadas com a falência.
É essa coisa esquisita do neo liberalismo que, às vezes, tem a aparência de um socialismo às avessas, onde o contribuinte pobre, que representa a maioria, através do Estado, tem de ajudar o rico.
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