por Luiz Rogério de Carvalho
Hoje saí de casa para ir ao Banco. Caminhando na calçada, logo tive de mudar o caminho e andar pela rua, correndo o risco de ser atropelado, porque um carro estava estacionado sobre a calçada, impedindo a passagem dos pedestres.
Um guarda de trânsito estava advertindo a jovem motorista, bonita e vistosa, de que ela seria multada pela infração praticada. Para meu espanto, ouvi a moça perguntar ao guarda, se era proibido estacionar sobre a calçada.
Saindo dali, a poucos metros de distância, atravessando a rua, na faixa de segurança, fiz sinal para um motorista, que vinha em velocidade excessiva, para que reduzisse a marcha, pois eu estava atravessando. Novamente fui surpreendido, desta vez, pela buzina do motorista, que xingou, como se eu estivesse errado, atravessando na faixa, e ele correto, na sua alta velocidade, e ignorando a faixa de segurança.
Há poucos dias, andando pela rua, encontrei dois jovens aparentando idade entre 15 e 17 anos. Do outro lado da calçada, eu os observava.
Andando, conversavam, e um deles com uma latinha na mão, tomava seu refrigerante, com um canudinho. De repente, observei, que sem a menor preocupação ele jogou lata e canudinho na calçada, bem próximo de uma lixeira.
Então, fico pensando, não será o nosso mal distribuído desenvolvimento econômico, acompanhado da conseqüente injustiça social, fruto também de uma sub cultura, da falta de educação em geral, cuja superação é indispensável para que atinjamos o nível de países desenvolvidos? Penso que sim. E essa mudança, necessária no comportamento das pessoas, deve abranger toda a sociedade.
Os adultos, já acostumados com a prática de atos irregulares, como se fossem corretos, para esses, não vejo outro meio de corrigi-los a não ser por meio de dura repressão, com multas, que sejam sentidas diretamente no bolso.
Penso, ainda, que uma mudança de hábitos, mais significativa e permanente só se conseguirá com uma educação eficiente, numa escola que transmita não apenas conhecimento, mas também que ensine às crianças, já na primeira fase escolar, seus direitos e deveres de cidadão.
Um guarda de trânsito estava advertindo a jovem motorista, bonita e vistosa, de que ela seria multada pela infração praticada. Para meu espanto, ouvi a moça perguntar ao guarda, se era proibido estacionar sobre a calçada.
Saindo dali, a poucos metros de distância, atravessando a rua, na faixa de segurança, fiz sinal para um motorista, que vinha em velocidade excessiva, para que reduzisse a marcha, pois eu estava atravessando. Novamente fui surpreendido, desta vez, pela buzina do motorista, que xingou, como se eu estivesse errado, atravessando na faixa, e ele correto, na sua alta velocidade, e ignorando a faixa de segurança.
Há poucos dias, andando pela rua, encontrei dois jovens aparentando idade entre 15 e 17 anos. Do outro lado da calçada, eu os observava.
Andando, conversavam, e um deles com uma latinha na mão, tomava seu refrigerante, com um canudinho. De repente, observei, que sem a menor preocupação ele jogou lata e canudinho na calçada, bem próximo de uma lixeira.
Então, fico pensando, não será o nosso mal distribuído desenvolvimento econômico, acompanhado da conseqüente injustiça social, fruto também de uma sub cultura, da falta de educação em geral, cuja superação é indispensável para que atinjamos o nível de países desenvolvidos? Penso que sim. E essa mudança, necessária no comportamento das pessoas, deve abranger toda a sociedade.
Os adultos, já acostumados com a prática de atos irregulares, como se fossem corretos, para esses, não vejo outro meio de corrigi-los a não ser por meio de dura repressão, com multas, que sejam sentidas diretamente no bolso.
Penso, ainda, que uma mudança de hábitos, mais significativa e permanente só se conseguirá com uma educação eficiente, numa escola que transmita não apenas conhecimento, mas também que ensine às crianças, já na primeira fase escolar, seus direitos e deveres de cidadão.
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