por Luiz Rogério de Carvalho
Nas coisas lindas da vida, a alegria de amar e ter sido amado, de ter tido amigos, ter podido apreciar e amar a natureza que nos envolve, consciente de que a vida é bela, mesmo com os obstáculos e espinhos que, muitas vezes encontramos em nosso caminho, a chegada ao fim da jornada, quando estamos certos de que em nossa passagem pelo mundo procuramos, acima de tudo, praticar o bem, então, encontramos enfim, não a morte, mas, o podium dos vencedores.
Até o momento da chegada, ofegante, cansado, naquele esforço supremo, quando, num leito de hospital, ligado por dezenas de aparelhos, estamos cercados de parentes e amigos que, chorando clamam por nossa permanência neste mundo, nós, só nós, podemos sorrir, por que temos a certeza de que nossa vida não foi vazia, e estamos partindo na certeza de ter sempre procurado fazer o melhor.
Até o momento da chegada, ofegante, cansado, naquele esforço supremo, quando, num leito de hospital, ligado por dezenas de aparelhos, estamos cercados de parentes e amigos que, chorando clamam por nossa permanência neste mundo, nós, só nós, podemos sorrir, por que temos a certeza de que nossa vida não foi vazia, e estamos partindo na certeza de ter sempre procurado fazer o melhor.
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2 comentários:
Oi, Rogério, gostaria de me juntar a tua bonita homenagem ao nosso querido cunhado Ari, dono de um coração bondoso e sensível. O ato de morrer deveria vir, sempre, sem dor, tanto para os que se vão como para os que ficam, seria uma dádiva. E o que deve ter consolado um pouco os familiares de Ari - à Margarida e filhos em especial - é que Deus o poupou do sofrimento da partida.
Minha solidariedade à família de Ari, nosso querido cunhado, que sempre foi um exemplo dignificante, principalmente pela sua conduta pacífica e de grande bondade no núcleo familiar.
Tais
Oi Pai,
Quem conviveu com o Ari sabe como ele era: gente finíssima! Pessoa de hábitos simples, bem-humorado e gostava de cantar no coral.
Ficam a saudade e as boas lembranças.
Beijão,
Jane
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